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Por que é importante se vacinar?

29 de novembro de 2021

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Por que se vacinar? Pense um pouco, quantas pessoas você conheceu que morreram de catapora, Caxumba ou Sarampo? Provavelmente, nenhuma. Afinal, essas doenças não consideradas mortais. Mas, você sabe o motivo? Exatamente! Por causa das vacinas.  

Atualmente, se vacinar é a forma mais segura de se proteger. Ou seja, diminuir as complicações causadas por doenças graves. Ao mesmo tempo, você impede a proliferação de doenças contagiosas.

No entanto, hoje é muito fácil publicar informações que não são confiáveis. Por isso, você pode ter muitas dúvidas sobre a segurança e eficácia das vacinas. Como resultado, é cada vez maior o número de pessoas que decidem não se vacinar. Mas, já vamos falar sobre as consequências dessa escolha para a sociedade. A seguir, vamos tirar algumas de suas dúvidas sobre as vacinas. Para começar, descubra por que elas são seguras.

Vacinas são seguras?

Normalmente, leva tempo para uma vacina chegar até a população. Ou seja, ela é testada em várias etapas. Ao mesmo tempo, segue rígidos protocolos de segurança. No Brasil, a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina as regras de segurança.

Assim, os laboratórios utilizam microrganismos para a produção das vacinas. Mas, eles são inofensivos para o organismo em geral. De fato, é comum que você sinta um pouco de dor local ou até uma febre leve. No entanto, são raríssimas* as reações à composição do imunizante. Na verdade, elas costumas ficar em torno de 1-10 ocorrências para cada 1 milhão de pessoas imunizadas.

Quais são os tipos de vacinas?

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Vacina atenuada

As vacinas atenuadas carregam em sua composição organismos vivos enfraquecidos. Dessa forma, ao se vacinar, o sistema imunológico reconhece a ameaça. Em seguida, produz anticorpos e por fim, domina a situação “vencendo” o vírus debilitado. As vacinas contra Caxumba, Febre Amarela, Rubéola e Sarampo, por exemplo, são produzidas dessa forma. Normalmente, você recebe uma dose única e seus benefícios duram muitos anos.

Vacinas inativadas

Por outro lado, vacinas inativadas utilizam proteínas de microrganismos totalmente mortos. Mas, mesmo assim, ainda são capazes de estimular uma resposta imunológica. Por exemplo, Cólera, Hepatite A e B, Meningite e Raiva são vacinas inativadas. Porém, você precisa de mais de uma dose.

Consequências dos movimentos antivacina

Como dissemos no início, a facilidade de expor opiniões e de convencer pessoas tem causado o crescimento dos movimentos antivacina. Sendo assim, uma parte considerável dessa nova geração está crescendo sem a devida imunização.

No entanto, é digno de nota que essa foi a geração que não precisou lidar com as graves consequências da paralisia infantil. Ao mesmo tempo, só ouviram falar dos bebês gravemente afetados pela Rubéola. Por isso, talvez seja fácil bater o pé e defender a “liberdade” de não se vacinar.

Consequentemente, consideradas como controladas, estão reaparecendo com força total. Aliás, os tristes resultados dessa escolha ainda estão por vir. Por isso, os médicos ainda defendem as vacinas como a forma mais segura e eficaz de proteger a si mesmo e às pessoas ao seu redor. Mantenha seu cartão de vacinação em dia.

Para saber mais sobre a proporção e causas das raras reações às vacinas, clique aqui.